Clichê

Resenha 482 Sonia

Por Barbara em 22 set • 2025
Alfaguara

Resenha 478 Conclave

Por Barbara em 05 ago • 2025

Categoria: distopia

27out • 25 Alt, distopia, Fantasia, Literatura Americana, literatura estrangeira, Rachel Gillig, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha 485 Uma janela sombria & Duas coroas retorcidas

Compre o Livro

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Esse foi o melhor livro que li ano passado, pois LOTR foi releitura hahahah.

Fazia muito tempo que não me empolgava com uma fantasia, principalmente com as recentes.
Ele é de 2022, mas foi lançado aqui no Brasil em junho de 2024. É uma trama de distopia com fantasia. Tem tudo que a gente gosta: um reino mágico, mas a magia foi controlada e colocada em cartas de um baralho, sendo que cada carta tem um poder diferente. Só que a magia cobra um preço. Quem utiliza a carta da donzela, que concede beleza sobrenatural, perde a capacidade de sentir compaixão por outras pessoas e se torna cruel, e por aí vai.

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15out • 25 12 livros para 2025, Aldous Huxley, Biblioteca Azul, distopia, Ficção, ficção científica, literatura estrangeira, Literatura Inglesa, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha 484 Admirável Mundo Novo

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Bora de distopia meu povo?

Mais uma distopia clássica para a conta e eu tenho tanto para falar sobre esse livro… Bom, vamos começar com um resumo.

O livro vai nos apresentar uma nova ordem mundial e logo no primeiro capítulo a gente vai entender como as coisas funcionam. As pessoas são literalmente fabricadas, não existe mais o conceito de concepção natural e isso é até reprovado. Não temos mais mães e pais e muito menos o conceito de família, todos se pertencem e cada indivíduo pertence ao todo.

As pessoas são criadas com um propósito e são divididas entre Alfas, Betas, Gamas… e assim por diante, cada grupo tem o seu papel bem definido na sociedade e tudo se encaixa por serem geneticamente programadas para tal, ou seja, é um mundo sem grandes conflitos. Perfeito demais, né?!

Claro que nem tudo flui com perfeição, é então que conhecemos Bernard, um Alfa que não tem todas as características naturais de um Alfa – dizem as más línguas que algo deu muito errado na programação genética dele rs – enfim, Bernard é um cara meio contestador, ele não concorda com o estilo de vida e nem se sente confortável seguindo o status quo. Ele tem um interesse amoroso na história, mas se sente rejeitado por ela, ele sofre bullying de seus pares… é um cara que está em uma posição de poder, mas não está confortável com isso por conta das pessoas que o cercam.

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24out • 24 12 livros para 2024, desafio, Desafio das GeLs, distopia, ficção científica, jovem adulto, Literatura Americana, literatura estrangeira, Marie Lu, resenha, Resenhas de Livros, Rocco

Resenha 465 Rebel

Hey pessoal, tudo bom com vocês?

Hoje eu vim falar com os fãs da série Legend, temos por aqui??? Eu finalizei essa série já faz uns bons 9 anos e confesso que o desfecho foi um tanto frustrante apesar de amar a trilogia. Quando soube que um novo livro viria meu coração ficou super feliz e empolgado, mas confesso que demorei bastante para adquirir e também para ler, porém eu o coloquei no meu desafio dos 12 livros para 2024 e aproveitei a oportunidade para desencalhar esse querido kkk.

Bom, um resuminho para vocês… O livro se passa uns bons anos após Champion terminar, Daniel e seu irmão Éden vivem na cidade de Ross City lá na Antártida que é uma cidade bem diferentona, ela é toda gameficada e parece que você está dentro de um jogo quando chega nela. Tudo e todos são divididos por níveis e aqueles que tem níveis mais elevados podem ter acesso aos melhores serviços, moradia e emprego, enquanto que os que possuem níveis mais baixos ou zerados chegam a passar necessidade.

A ideia inicial da cidade é bem interessante, mas vendo na prática é fácil perceber o enorme grau de disfuncionalidade nela, mas nós já vamos conversar sobre isso, voltemos a Éden e Daniel rs. O livro é dividido entre os pontos de vista de ambos e olha, existe muito ressentimento na relação entre os irmãos. Daniel se coloca ali na posição de pai e responsável, ele tem medo de perder Éden novamente, então exerce um super controle sobre ele, enquanto que Éden não se sente bem com a nova vida e acaba se metendo em algumas confusões, além de não gostar de viver sobre a sombra do irmão famoso.

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19nov • 22 12 livros para 2022, desafio, Desafio das GeLs, distopia, ficção científica, jovem adulto, Literatura Americana, literatura estrangeira, Neal Shusterman, resenha, Resenhas de Livros, Seguinte

Resenha #428 O Timbre

Título: O Timbre
Série: Scythe
Ordem: 3
Autor: Neal Shusterman
Editora: Seguinte
Gênero: Ficção Científica/ Literatura Estrangeira/ Jovem Adulto
Páginas: 560
Ano: 2020
Classificação: 3,5 estrelas

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Sinopse: A humanidade alcançou um mundo ideal, em que não há fome, doenças, guerras, miséria… nem mesmo a morte. Mas, mesmo com todo o esforço da inteligência artificial da Nimbo-Cúmulo, parece que alguns problemas humanos, como a corrupção e a sede de poder, são igualmente imortais. Desde que o ceifador Goddard começou a ganhar seguidores da nova ordem, entusiastas do prazer de matar, a Nimbo-Cúmulo decidiu se silenciar, deixando o mundo cada vez mais de volta às mãos dos humanos.

Depois de três anos desde que Citra e Rowan desapareceram e Perdura afundou, parece que não existe mais nada no caminho de Goddard rumo à dominação absoluta da Ceifa — e do mundo. Mas reverberações da Grande Ressonância ainda estremecem o planeta, e uma pergunta permanece: será que sobrou alguém capaz de detê-lo?

A resposta talvez esteja na nova e misteriosa tríade de tonistas: o Tom, o Timbre e a Trovoada.

Hey galera, chegamos ao terceiro e último volume da série Scythe, e agora é a hora de comentar com vocês as minhas impressões sobre o desfecho dessa história. Vamos juntos?

O livro vai começar em paralelos de tempo distintos, em cada capítulo a gente vai ir e vir no tempo para depois entender melhor todos os eventos quando eles convergirem. O segundo livro terminou com Citra e Rowan afundando junto com Perdura e entrando em semi-morte. Toda a população mundial se tornou infratora aos olhos da Nimbo-Cúmulo e ninguém mais pode entrar em contato direto com ela. Caos!

Goddard foi elevado a Supra Punhal da Mérica do Norte e aos poucos está expandindo seu projeto de poder por todas as Méricas e outros continentes. O mundo está verdadeiramente uma loucura, mas no meio disso tudo, ainda existe uma única pessoa que consegue falar com a Nimbo-Cúmulo, e esse é Graysson. Lembram dele do livro anterior?

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26jul • 22 distopia, James Dashner, jovem adulto, Literatura Americana, Literatura Inglesa, resenha, Resenhas de Livros, V&R Editoras

Resenha #417 Maze Runner: Correr ou Morrer

Título: Maze Runner: Correr ou Morrer
Série: Maze Runner
Ordem: 1
Autor: James Dashner
Editora: V&R Editoras
Gênero: Distopia/ YA/ Literatura Estrangeira
Páginas: 426
Ano: 2010
Classificação: 4 estrelas
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Sinopse: Ao acordar dentro de um escuro elevador em movimento, a única coisa que Thomas consegue lembrar é de seu nome. Sua memória está completamente apagada. Mas ele não está sozinho.

Quando a caixa metálica chega a seu destino e as portas se abrem, Thomas se vê rodeado por garotos que o acolhem e o apresentam à Clareira, um espaço aberto cercado por muros gigantescos. Assim como Thomas, nenhum deles sabe como foi parar ali, nem por quê. Sabem apenas que todas as manhãs as portas de pedra do Labirinto que os cerca se abrem, e, à noite, se fecham. E que a cada trinta dias um novo garoto é entregue pelo elevador. Porém, um fato altera de forma radical a rotina do lugar – chega uma garota, a primeira enviada à Clareira. E mais surpreendente ainda é a mensagem que ela traz consigo.

Thomas será mais importante do que imagina, mas para isso terá de descobrir os sombrios segredos guardados em sua mente e correr, correr muito.

Hora de distopia por aqui!

Hey galera, como vocês estão? Hoje vim comentar com vocês a minha opinião sobre o livro Maze Runner: Correr ou Morrer. Li por indicação de um amigo e mesmo já não estando mais no hype, vale a pena conhecer.

O livro vai nos apresentar Thomas, um adolescente que acorda um dia em uma clareira, cercado por outros jovens, e sem memória. A única coisa que ele sabe é o próprio nome e que está preso nessa clareira que é cercada por um labirinto. Bom, conforme os dias vão passando, vamos descobrindo junto com Thomas, que aqueles rapazes estão presos lá há dois anos, que vivem organizados em sociedade com tarefas bem definidas, e o principal, não desistiram de escapar.

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29jan • 22 12 livros para 2022, distopia, Fantasia, jovem adulto, Literatura Americana, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance, Sabaa Tahir, Verus

Resenha #397 Um Assassino nos Portões

Título: Um Assassino nos Portões
Autor: Sabaa Tahir
Série: Uma Chama entre as Cinzas
Ordem: 3
Editora: Verus
Páginas: 434
Ano: 2020
Gênero: Fantasia/ Distopia/ Romance/ Literatura Estrangeira/ Literatura Americana/ Jovem Adulto
Classificação: 3,5 estrelas
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Sinopse: Um assassino nos portões é o terceiro volume da série de sucesso Uma Chama entre as Cinzas.

Dentro e fora do Império Marcial, a ameaça de guerra é cada vez maior…
Helene Aquilla, a Águia de Sangue, está sendo atacada de todos os lados. Enquanto procura uma maneira de conter a escuridão que se aproxima, a vida de sua irmã — assim como a de todos os cidadãos — corre risco. Assombrado pelo passado, o imperador Marcus se torna cada vez mais instável e violento, e a comandante Keris Veturia aproveita a loucura dele para aumentar o próprio poder, deixando uma carnificina em seu caminho.
Longe do Império, Laia de Serra sabe que o destino do mundo não depende das conspirações da corte marcial, e sim de alguém que consiga deter o Portador da Noite. Mas, enquanto procura um jeito de derrubá-lo, Laia enfrenta ameaças inesperadas e é atraída para uma batalha que nunca imaginou que precisaria lutar.
Enquanto isso, na terra entre os vivos e os mortos, Elias Veturius abriu mão da liberdade para servir como Apanhador de Almas. Mas, ao fazer isso, se entregou a um poder ancestral disposto a qualquer coisa para garantir sua devoção — mesmo que isso signifique abandonar a mulher que ele ama.
Um assassino nos portões vai deixar os leitores implorando pelo desfecho desta série ágil e cheia de reviravoltas arrepiantes.

Hey meu povo, tudo bem com vocês? Vamos conversar um pouco sobre o livro Um Assassino nos Portões, terceiro da série Uma Chama entre as Cinzas da autora Sabaa Taahir. Vou fazer um resumo do que encontramos no livro primeiro.

Ah, lembrando que se você não leu os livros anteriores, pode ser que pegue um pouco de spoiler.

Bom, o livro vai começar com os três personagens principais vivendo momentos bem distintos. Após sofrer a traição do Portador da Noite, Laia está empenhada em sabotar todos os planos dele e mais que isso, libertar o maior número de escravos eruditos que ela conseguir. Para isso ela conta com a ajuda das Tribos e também de Elias, mas nosso ex-máscara assumiu um compromisso com o Lugar de Espera. Ele se entregou para aprender e em breve se tornar o próximo Apanhador de Almas.

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07ago • 21 12 livros para 2021, Biblioteca Azul, clássico, distopia, Ficção, Literatura Americana, literatura estrangeira, Ray Bradbury, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #375 Fahrenheit 451

Título: Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
Editora: Biblioteca Azul
Páginas: 215
Ano: 2012
Gênero: Distopia / Literatura Americana/ Literatura Estrangeira/ Clássico
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.

A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.

O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.

Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.

Olá para todos, hoje vim comentar com vocês as minhas impressões sobre o livro Fahrenheit 451. Um clássico distópico da literatura, e como boa fã de distopia que conheceu o gênero através de Jogos Vorazes, Divergente e semelhantes, decidi que era o momento de beber das fontes originais, e Fahrenheit 451 é um desses livros.

O livro começa com uma introdução do meu querido escritor Neil Gaiman, ele vai nos apresentar a história e dizer que ali vamos encontrar uma declaração de amor aos livros, mas que não é apenas isso. O livro é composto de diversos fatores e ele é muito mais do que uma pessoa possa te explicar. Fahrenheit 451 nos convida a uma reflexão e te exige interpretação de um mundo onde os livros são proibidos, onde bombeiros são pagos para incendiar e destruir aquilo que consideramos precioso: os livros.

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20out • 20 Dicas da Ba, distopia, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Rocco, Suzanne Collins

Resenha #331 A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes

Título: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
Série: Jogos Vorazes
Ordem: 0,4
Autor: Suzanne Collins
Editora: Rocco
Gênero: Distopia/ Literatura Estrangeira/ Jovem Adulto
Páginas: 576
Ano: 2020
Classificação: 2 estrelas

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Sinopse: UMA HISTÓRIA DA SÉRIE JOGOS VORAZES. AMBIÇÃO O ALIMENTARÁ. COMPETIÇÃO O CONDUZIRÁ. MAS O PODER TEM O SEU PREÇO.

É a manhã do dia da colheita que iniciará a décima edição dos Jogos Vorazes. Na Capital, o jovem de dezoito anos Coriolanus Snow se prepara para sua oportunidade de glória como um mentor dos Jogos. A outrora importante casa Snow passa por tempos difíceis e o destino dela depende da pequena chance de Coriolanus ser capaz de encantar, enganar e manipular seus colegas estudantes para conseguir mentorar o tributo vencedor. A sorte não está a favor dele. A ele foi dada a tarefa humilhante de mentorar a garota tributo do Distrito 12, o pior dos piores. Os destinos dos dois estão agora interligados – toda escolha que Coriolanus fizer pode significar sucesso ou fracasso, triunfo ou ruína. Na arena, a batalha será mortal. Fora da arena, Coriolanus começa a se apegar a já condenada garota tributo… e deverá pesar a necessidade de seguir as regras e o desejo de sobreviver custe o que custar.

Então, em um belo dia, anos após o lançamento de Jogos Vorazes, Suzanne Collins resolve nos presentear com mais uma história dentro desse universo. Mas não é qualquer história, é a do Presidente Snow, antes de se tornar um ditador.

Tudo começa na décima edição dos Jogos Vorazes, o jovem Coriolanos Snow é um estudante da Academia, e apesar de seu nome famoso e certo status, sua família está mais pobre do que nunca. A guerra não trouxe resultados positivos para nenhum dos lado, e mesmo após vencer, nem todos os moradores da Capital, mesmo os seus ilustres, conseguiram manter-se financeiramente. É o caso da família de Corio. Ele vive com a avó e uma prima no apartamento da família, como estudante ele se esforça para ser o melhor e assim conseguir mudar a situação familiar.

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27jan • 20 12 livros para 2019, Desafio das GeLs, distopia, literatura estrangeira, Margaret Atwood, Record, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #300 O Conto da Aia

Título: O Conto da Aia
Autor: Margaret Atwood
Editora: Rocco
Páginas: 368
Ano: 2017
Gênero: Distopia/ Literatura Estrangeira
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Escrito em 1985, o romance distópico O conto da aia, da canadense Margaret Atwood, tornou-se um dos livros mais comentados em todo o mundo nos últimos meses, voltando a ocupar posição de destaque nas listas do mais vendidos em diversos países. Além de ter inspirado a série homônima (The Handmaid’s Tale, no original) produzida pelo canal de streaming Hulu, o a ficção futurista de Atwood, ambientada num Estado teocrático e totalitário em que as mulheres são vítimas preferenciais de opressão, tornando-se propriedade do governo, e o fundamentalismo se fortalece como força política, ganhou status de oráculo dos EUA da era Trump. Em meio a todo este burburinho, O conto da aia volta às prateleiras com nova capa, assinada pelo artista Laurindo Feliciano.

Um aviso, se você viu a série antes de ler o livro, provavelmente irá se decepcionar.

O Conto da Aia é o último livro do desafio dos 12 livros para 2019. Confesso que estou explodindo de alegria por finalmente conseguir finalizar esse desafio, mas esse comentário à parte, vamos falar sobre o livro.

Em O Conto da Aia nós temos o relato de uma mulher em sua vida cotidiana. Ela conta sobre sua alimentação, os serviços feitos na casa onde trabalha e fora dela, suas observações sobre os outros empregados, seus patrões e sua vida antes de chegar ali.

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28dez • 19 12 livros para 2019, Desafio das GeLs, distopia, Globo Alt, Koushun Takami, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, thriller

Resenha #296 Battle Royale

Título: Battle Royale
Autor: Koushun Takami
Editora: Globo Alt
Páginas: 664
Ano: 2014
Gênero: Distopia/ Aventura/ Thriller/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: Battle Royale é um thriller de alta octanagem sobre violência juvenil em um mundo distópico, além de ser um dos best-sellers japoneses e mais polêmico entre os romances. Como parte de um programa implacável pelo governo totalitário, os alunos do nono ano são levados para uma pequena ilha isolada e recebem um mapa, comida e várias armas. Forçados a usarem coleiras especiais, que explodem quando eles quebram uma regra, eles devem lutar entre si por três dias até que apenas um “vencedor” sobreviva. O jogo de eliminação se torna a principal atração televisiva de reality shows. Esse clássico japonês é uma alegoria potente do que significa ser jovem e sobreviver no mundo de hoje. O primeiro romance do jornalista Koushun Takami, tornou-se um filme ainda mais notório pelo diretor de 70 anos de idade, Kinji Fukusaku.

Distopia na área! Você é órfão de Jogos Vorazes, Divergente e semelhantes? Então essa resenha é para você. E mesmo que você não seja, leia porque esse livro vai te pegar.

No mundo criado por Koushun Takami, todos os anos uma turma do nono ano é escolhida aleatoriamente para participar do que é popularmente conhecido como “O Programa”. O Programa nada mais é que uma competição entre os alunos dessa classe. Eles são enviados para um local e lá são instruídos a matarem seus colegas. Chocados?

Muito surreal certo?!

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13fev • 19 distopia, Fantasia, jovem adulto, literatura estrangeira, resenha, Seguinte

Resenha #250 Scythe

Título: Scythe (Arc of Scythe #1)
Autor: Neil Shusterman
Editora: Simon Schuster Books
Páginas: 435
Ano: 2017
Gênero: YA, Distopia, Fantasia
Classificação: 6 estrelas

Compre o Livro:
Inglês: https://amzn.to/2WR5Vdl
Português: https://amzn.to/2TEohfM


Versão Brasileira
Título: O Ceifador
Editora: Seguinte
Páginas: 448
Ano: 2017

Sinopse:
Primeiro mandamento: matarás.
A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria… Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade.
Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador – papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a arte da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais, podem colocar a própria vida em risco.


“O que mais desejo para a humanidade

não é a paz, o consolo ou a alegria. É que ainda morramos um pouco por dentro toda vez que testemunhemos a morte de outra pessoa. Pois só a dor da empatia nos manterá humanos.”

Não sei nem por onde começar esta resenha. Como falar de um livro que simplesmente me fez pensar no que significa ser humano e que abalou minhas estruturas? “Nossa, que drama!”, você deve estar pensando. No entanto, não consigo descrever de outra forma o que senti lendo Scythe. Há muito tempo não tenho em mãos um livro arrebatador. Dizer que Neil é um gênio é muito pouco. Este é o tipo de história que TODOS devem ler. Levanta questionamentos mais que válidos e super atuais. Agora vamos lá…

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29dez • 17 best, best book, distopia, ficção científica, Globo Alt, resenha

Resenha #208 Estrela da Manhã (Red Rising #3)

Título: Estrela da manhã
Série: Red Rising
Ordem: 3
Autor: Pierce Brown
Editora: Globo Alt
Gênero: Sci-Fi/Distopia/Fantasia/Ficção Científica
Páginas: 632
Ano: 2016
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: Darrow teria vivido em paz , mas seus inimigos trouxe-lhe guerra. Os senhores de ouro exigiram sua obediência, enforcaram sua esposa, e escravizou seu povo. Mas Darrow está determinado a revidar. Arriscando tudo para transformar a si mesmo e violar a sociedade dos Ouros, Darrow tem lutado para sobreviver as rivalidades acirradas ás quais reproduzem os mais poderosos guerreiros da Sociedade, ascendeu as fileiras, e esperou pacientemente para desencadear a revolução que vai rasgar a hierarquia por dentro.

Finalmente, chegou a hora .

Mas a devoção à honra e a sede de vingança são profundas em ambos os lados . Darrow e seus companheiros de armas enfrentam inimigos poderosos sem escrúpulos ou piedade . Entre eles estão alguns que Darrow uma vez considerou amigos. Para vencer, Darrow terá de inspirar aqueles acorrentados na escuridão para quebrar suas correntes , desfazer o mundo que seus mestres cruéis construíram, e reivindicar um destino há muito tempo negado – e glorioso demais para abandonar.

“Se seu coração está acelerado e sua calça molhada, é por ter o Ceifeiro chegado, pra receber sua dívida não paga.”

Uma aula de como encerrar uma trilogia com chave de ouro, isso é o que Pierce Brown fez em Estrela da Manhã. O livro já começa de forma tensa, nove meses após o final de Filho Dourado, tudo já tinha sido jogado no ventilador, Darrow preso, traições a torto e a esquerdo e mortes para deixar George Martin orgulhoso…

Filho Dourado nos deixou desamparados. Não tenho outra palavra para definir, e tenho certeza de que iria sofrer igual uma louca se tivesse que esperar o lançamento de Estrela da Manhã. Fãs que tiveram que esperar, vocês tem todo o meu respeito.

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