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15out • 25 12 livros para 2025, Aldous Huxley, Biblioteca Azul, distopia, Ficção, ficção científica, literatura estrangeira, Literatura Inglesa, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha 484 Admirável Mundo Novo

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Bora de distopia meu povo?

Mais uma distopia clássica para a conta e eu tenho tanto para falar sobre esse livro… Bom, vamos começar com um resumo.

O livro vai nos apresentar uma nova ordem mundial e logo no primeiro capítulo a gente vai entender como as coisas funcionam. As pessoas são literalmente fabricadas, não existe mais o conceito de concepção natural e isso é até reprovado. Não temos mais mães e pais e muito menos o conceito de família, todos se pertencem e cada indivíduo pertence ao todo.

As pessoas são criadas com um propósito e são divididas entre Alfas, Betas, Gamas… e assim por diante, cada grupo tem o seu papel bem definido na sociedade e tudo se encaixa por serem geneticamente programadas para tal, ou seja, é um mundo sem grandes conflitos. Perfeito demais, né?!

Claro que nem tudo flui com perfeição, é então que conhecemos Bernard, um Alfa que não tem todas as características naturais de um Alfa – dizem as más línguas que algo deu muito errado na programação genética dele rs – enfim, Bernard é um cara meio contestador, ele não concorda com o estilo de vida e nem se sente confortável seguindo o status quo. Ele tem um interesse amoroso na história, mas se sente rejeitado por ela, ele sofre bullying de seus pares… é um cara que está em uma posição de poder, mas não está confortável com isso por conta das pessoas que o cercam.

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07ago • 21 12 livros para 2021, Biblioteca Azul, clássico, distopia, Ficção, Literatura Americana, literatura estrangeira, Ray Bradbury, resenha, Resenhas de Livros

Resenha #375 Fahrenheit 451

Título: Fahrenheit 451
Autor: Ray Bradbury
Editora: Biblioteca Azul
Páginas: 215
Ano: 2012
Gênero: Distopia / Literatura Americana/ Literatura Estrangeira/ Clássico
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Escrito após o término da Segunda Guerra Mundial, em 1953, Fahrenheit 451, de Ray Bradubury, revolucionou a literatura com um texto que condena não só a opressão anti-intelectual nazista, mas principalmente o cenário dos anos 1950, revelando sua apreensão numa sociedade opressiva e comandada pelo autoritarismo do mundo pós-guerra. Agora, o título de Bradbury, que morreu recentemente, em 6 de junho de 2012, ganhou nova edição pela Biblioteca Azul, selo de alta literatura e clássicos da Globo Livros, e atualização para a nova ortografia.

A singularidade da obra de Bradbury, se comparada a outras distopias, como Admirável Mundo Novo, de Aldous Huxley, ou 1984, de George Orwell, é perceber uma forma muito mais sutil de totalitarismo, uma que não se liga somente aos regimes que tomaram conta da Europa em meados do século passado. Trata-se da “indústria cultural, a sociedade de consumo e seu corolário ético – a moral do senso comum”, segundo as palavras do jornalista Manuel da Costa Pinto, que assina o prefácio da obra. Graças a esta percepção, Fahrenheit 451 continua uma narrativa atual, alvo de estudos e reflexões constantes.

O livro descreve um governo totalitário, num futuro incerto, mas próximo, que proíbe qualquer livro ou tipo de leitura, prevendo que o povo possa ficar instruído e se rebelar contra o status quo. Tudo é controlado e as pessoas só têm conhecimento dos fatos por aparelhos de TVs instalados em suas casas ou em praças ao ar livre. A leitura deixou de ser meio para aquisição de conhecimento crítico e tornou-se tão instrumental quanto a vida dos cidadãos, suficiente apenas para que saibam ler manuais e operar aparelhos.

Fahrenheit 451 tornou-se um clássico não só na literatura, mas também no cinema. Em 1966, o diretor François Truffaut adaptou o livro e lançou o filme de mesmo nome estrelado por Oskar Werner e Julie Christie.

Olá para todos, hoje vim comentar com vocês as minhas impressões sobre o livro Fahrenheit 451. Um clássico distópico da literatura, e como boa fã de distopia que conheceu o gênero através de Jogos Vorazes, Divergente e semelhantes, decidi que era o momento de beber das fontes originais, e Fahrenheit 451 é um desses livros.

O livro começa com uma introdução do meu querido escritor Neil Gaiman, ele vai nos apresentar a história e dizer que ali vamos encontrar uma declaração de amor aos livros, mas que não é apenas isso. O livro é composto de diversos fatores e ele é muito mais do que uma pessoa possa te explicar. Fahrenheit 451 nos convida a uma reflexão e te exige interpretação de um mundo onde os livros são proibidos, onde bombeiros são pagos para incendiar e destruir aquilo que consideramos precioso: os livros.

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