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19nov • 22 12 livros para 2022, desafio, Desafio das GeLs, distopia, ficção científica, jovem adulto, Literatura Americana, literatura estrangeira, Neal Shusterman, resenha, Resenhas de Livros, Seguinte

Resenha #428 O Timbre

Título: O Timbre
Série: Scythe
Ordem: 3
Autor: Neal Shusterman
Editora: Seguinte
Gênero: Ficção Científica/ Literatura Estrangeira/ Jovem Adulto
Páginas: 560
Ano: 2020
Classificação: 3,5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: A humanidade alcançou um mundo ideal, em que não há fome, doenças, guerras, miséria… nem mesmo a morte. Mas, mesmo com todo o esforço da inteligência artificial da Nimbo-Cúmulo, parece que alguns problemas humanos, como a corrupção e a sede de poder, são igualmente imortais. Desde que o ceifador Goddard começou a ganhar seguidores da nova ordem, entusiastas do prazer de matar, a Nimbo-Cúmulo decidiu se silenciar, deixando o mundo cada vez mais de volta às mãos dos humanos.

Depois de três anos desde que Citra e Rowan desapareceram e Perdura afundou, parece que não existe mais nada no caminho de Goddard rumo à dominação absoluta da Ceifa — e do mundo. Mas reverberações da Grande Ressonância ainda estremecem o planeta, e uma pergunta permanece: será que sobrou alguém capaz de detê-lo?

A resposta talvez esteja na nova e misteriosa tríade de tonistas: o Tom, o Timbre e a Trovoada.

Hey galera, chegamos ao terceiro e último volume da série Scythe, e agora é a hora de comentar com vocês as minhas impressões sobre o desfecho dessa história. Vamos juntos?

O livro vai começar em paralelos de tempo distintos, em cada capítulo a gente vai ir e vir no tempo para depois entender melhor todos os eventos quando eles convergirem. O segundo livro terminou com Citra e Rowan afundando junto com Perdura e entrando em semi-morte. Toda a população mundial se tornou infratora aos olhos da Nimbo-Cúmulo e ninguém mais pode entrar em contato direto com ela. Caos!

Goddard foi elevado a Supra Punhal da Mérica do Norte e aos poucos está expandindo seu projeto de poder por todas as Méricas e outros continentes. O mundo está verdadeiramente uma loucura, mas no meio disso tudo, ainda existe uma única pessoa que consegue falar com a Nimbo-Cúmulo, e esse é Graysson. Lembram dele do livro anterior?

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13fev • 19 distopia, Fantasia, jovem adulto, literatura estrangeira, resenha, Seguinte

Resenha #250 Scythe

Título: Scythe (Arc of Scythe #1)
Autor: Neil Shusterman
Editora: Simon Schuster Books
Páginas: 435
Ano: 2017
Gênero: YA, Distopia, Fantasia
Classificação: 6 estrelas

Compre o Livro:
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Versão Brasileira
Título: O Ceifador
Editora: Seguinte
Páginas: 448
Ano: 2017

Sinopse:
Primeiro mandamento: matarás.
A humanidade venceu todas as barreiras: fome, doenças, guerras, miséria… Até mesmo a morte. Agora os ceifadores são os únicos que podem pôr fim a uma vida, impedindo que o crescimento populacional vá além do limite e a Terra deixe de comportar a população por toda a eternidade.
Citra e Rowan são adolescentes escolhidos como aprendizes de ceifador – papel que nenhum dos dois quer desempenhar. Para receberem o anel e o manto da Ceifa, os adolescentes precisam dominar a arte da coleta, ou seja, precisam aprender a matar. Porém, se falharem em sua missão ou se a cumplicidade no treinamento se tornar algo mais, podem colocar a própria vida em risco.


“O que mais desejo para a humanidade

não é a paz, o consolo ou a alegria. É que ainda morramos um pouco por dentro toda vez que testemunhemos a morte de outra pessoa. Pois só a dor da empatia nos manterá humanos.”

Não sei nem por onde começar esta resenha. Como falar de um livro que simplesmente me fez pensar no que significa ser humano e que abalou minhas estruturas? “Nossa, que drama!”, você deve estar pensando. No entanto, não consigo descrever de outra forma o que senti lendo Scythe. Há muito tempo não tenho em mãos um livro arrebatador. Dizer que Neil é um gênio é muito pouco. Este é o tipo de história que TODOS devem ler. Levanta questionamentos mais que válidos e super atuais. Agora vamos lá…

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29jan • 18 Fantasia, jovem adulto, resenha, Seguinte

Resenha #210 A Melodia Feroz (Monstros da Violência #1)

Título: A Melodia Feroz
Série: Monstros da Violência
Ordem: 1
Autor: Victoria Schwab
Editora: Seguinte
Gênero: Fantasia/Jovem Adulto
Páginas: 384
Ano: 2017
Classificação: 3 estrelas

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Sinopse: Kate Harker e August Flynn vivem em lados opostos de uma cidade dividida entre Norte e Sul, onde a violência começou a gerar monstros de verdade. Eles são filhos dos líderes desses territórios inimigos e seus objetivos não poderiam ser mais diferentes. Kate sonha em ser tão cruel e impiedosa quanto o pai, que deixa os monstros livres e vende proteção aos humanos. August também quer ser como seu pai: um homem bondoso que defende os inocentes. O problema é que ele é um dos monstros, capaz de roubar a alma das vítimas com apenas uma nota musical. Quando Kate volta à cidade depois de um longo período, August recebe a missão de ficar de olho nela, disfarçado de um garoto comum. Não vai ser fácil para ele esconder sua verdadeira identidade, ainda mais quando uma revolução entre os monstros está prestes a eclodir, obrigando os dois a se unir para conseguir sobreviver.

 

“Monstro grandes e pequenos, cadê?
Eles virão para comer você.
Corsais, corsais, dentes e garras,
Sombras e ossos abrirão as bocarras.
Malchais, malchais, cadavéricos e sagazes,
Bebem seu sangue com mordidas vorazes.
Sunais, sunais, olhos de carvão,
Com uma melodia sua alma sugarão.
Monstros grandes e pequenos, cadê?
Eles virão para comer você!”

 

Primeiro livro lido e finalizado em 2018 \o/

A Melodia Feroz foi um livro que me deixou encucada só por causa desse título, é forte né? E música e literatura é uma perfeição só, então acabei comprando e esse foi o primeiro livro escolhido para eu ler no desafio dos 12 livros para 2018.

A história é sobre uma cidade chamada Veracidade, por causa do grande número de violência e maldade, aquilo que só existia nos sonhos e imaginação tomou vida. Sim, dos crimes mais cruéis e violentos nasceram três espécies de monstros. Os Corsais surgiram dos crimes que não envolvem mortes, os Malchais, dos assassinatos e os Sunais, os mais raros dos monstros – só existem três – que se originaram de grandes massacres.

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29jul • 15 distopia, lançamento, Seguinte

Resenha #103 A Rainha Vermelha (Red Queen #1)

Título: A Rainha Vermelha
Autor: Victoria Aveyard
Editora: Seguinte
Gênero: Distopia
Classificação: 2 estrelas

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Sinopse: O mundo de Mare Barrow é dividido pelo sangue: vermelho ou prateado. Mare e sua família são vermelhos: plebeus, humildes, destinados a servir uma elite prateada cujos poderes sobrenaturais os tornam quase deuses.
Mare rouba o que pode para ajudar sua família a sobreviver e não tem esperanças de escapar do vilarejo miserável onde mora. Entretanto, numa reviravolta do destino, ela consegue um emprego no palácio real, onde, em frente ao rei e a toda a nobreza, descobre que tem um poder misterioso… Mas como isso seria possível, se seu sangue é vermelho?
Em meio às intrigas dos nobres prateados, as ações da garota vão desencadear uma dança violenta e fatal, que colocará príncipe contra príncipe – e Mare contra seu próprio coração.

Se eu pudesse resumir essa resenha em uma música da Taylor Swift seria… Dá play e curte aí a resenha 😉

Bom, vou começar fazendo um breve resumo e falar dos pontos positivos!

Em A Rainha Vermelha conhecemos Mare Barrow, uma jovem que está com cerca de 16 ou 17 anos e vive em uma sociedade dividida entre Vermelhos e Prateados.

Os Vermelhos são a base da sociedade, praticamente escravos que vivem em uma situação muito ruim. Alimentos e energia racionados, necessidades básicas não atendidas além de serem forçados a lutar por seu país em uma guerra interminável.
Os Prateados são os que dominam a sociedade e pelo simples motivo de terem poderes especiais. Cada prateado tem uma habilidade especial, eles podem dominar a água, fogo, animais, metal e muitas outras coisas e por esse motivo são os que dominam e claro, são os Monarcas dessa sociedade.

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