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28jan • 21 comédia romantica, Literatura Americana, literatura estrangeira, new adult, resenha, Resenhas de Livros, Romance, Sara Ney

Resenha #348 The Studying Hours

Título: The Studying Hours
Série: How To Date a Douchebag
Ordem: 1
Autor: Sara Ney
Editora: Independente
Gênero: New Adult/ Romance/ Literatura Estrangeira/ Literatura Americana
Páginas: 360
Ano: 2016
Classificação: 3 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Grosseiro. Arrogante. Pé no Saco
Sem dúvidas, Sebastian “Oz” Osborne é o atleta mais famoso da universidade, e provavelmente o maior imbecil. Ele é um clichê ambulante, tem uma boca suja, um corpo fantástico e não liga para o que os outros pensam.
Inteligente. Elegante. Reservada
Não se engane: Jameson Clarke pode ser a estudante mais aplicada, mas não é dissimulada. Ela passa a maior parte do seu tempo nos corredores sagrados da biblioteca e é cautelosa com os pervertidos, atletas e pé no saco, e Oz Osborne é tudo isso.
Ela é inteligente, sarcástica… E nem um pouco como ele esperava.
…CADA IMBECIL TEM SUA FRAQUEZA.
Ele quer sua amizade.
Passar um tempo com ela. Deixá-la louca.
Ele quer…Ela.

Para galera que vive me pedindo dicas de New Adult, olha ele aqui!!! Rsrsrs

É o seguinte meu povo, eu comecei a ler esse livro por uma indicação, confesso que a sinopse não tinha me conquistado, mas quando começaram a falar que valia a pena a leitura, eu resolvi apostar e realmente foi uma boa leitura.

O livro conta a história de Sebastian ou “Oz” e Jameson ou “James”. Ambos são estudantes da Universidade de Iowa, ele um esportista, lutador de luta livre e beeeeeem popular na universidade. Sim, o Oz é um astro rs. Já a James é uma garota focada nos estudos, bem rata de biblioteca mesmo, e foge aos padrões das garotas festeiras da faculdade.

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23jul • 20 Bookmarks, Chick Lit, comédia romantica, Elizabeth Grey, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #323 Apenas Amigos

Título: Apenas Amigos
Série: A Agência
Ordem: 1
Autor: Elizabeth Grey
Editora: Bookmarks
Gênero: Chick Lit/ Romance/ Literatura Estrangeira
Páginas: 344
Ano: 2020
Classificação: 4 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Violet Archer tem o emprego dos sonhos em uma das principais agências de publicidade de Londres. O fato de trabalhar com Ethan Fraser todos os dias o torna ainda mais especial. Ele é o melhor amigo que uma garota poderia ter. E ela nem percebeu como ele é gostoso. Não. Com certeza, não.

Quando uma noite incrível se transforma em uma grande confusão, o mundo de Violet começa a oscilar como uma girafa bêbada andando com pernas de pau. Ela se vê presa em uma teia de segredos, mas nenhum deles é seu. E talvez ela esteja começando a perceber o quanto Ethan é gostoso. E fofo, e gentil e… ah, caramba.

Será que Violet se apaixonou pelo melhor amigo? Essa amizade pode sobreviver a outro segredo? E a pergunta que Violet tem mais medo de fazer: será que Ethan também sente algo por ela?

Chick Lit na área!

Apenas Amigos é o primeiro livro da série “A Agência” da Elizabeth Grey, ele vai nos apresentar a primeira parte do romance entre Violet e Ethan. Eles trabalham em uma agência de publicidade e são uma dupla dinâmica, a verdadeira equipe perfeita onde um complementa o outro. O melhor de tudo? São melhores amigos!

Sim, desde que começaram a trabalhar juntos, Ethan e Violet viraram uma dupla de sucesso. É durante uma festa da empresa, após uma premiação que ambos ganharam, que as coisas ficam fora do prumo. Um fato importante acontece na festa que acaba se tornando uma grande confusão e colocando Violet no centro de tudo.

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16jul • 20 comédia romantica, L.H. Cosway, literatura estrangeira, Penny Reid, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #322 The Player and The Pixie

Título: The Player and The Pixie
Série: Rugby
Ordem: 2
Autor: L.H. Cosway e Penny Reid
Editora: Independente
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira
Páginas: 364
Ano: 2016
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Como alguém tão gostoso pode ser tão ruim na cama? Quero dizer, Sean Cassidy é um lixo absoluto. LIXO. Ele é o epítome de andar, falar de falsa publicidade e quero um reembolso! Além disso, ele é um idiota. Então… o que há de errado comigo que não consigo parar de pensar nele?

PIXIE: Lucy Fitzpatrick não gosta de rugby. Como a irmã mais nova do famoso jogador de rúgbi da Irlanda, Lucy parece não conseguir escapar da sombra do campeonato do seu irmão mais velho, ou das frequentes tentativas de sua mãe de micro gerenciar seu futuro. Seu cabelo de arco-íris é como espírito livre quanto a sua busca pela paz interior, mas as expectativas dominantes continuam a derrubá-la. E quando está deprimida, seu pequeno problema compulsivo a coloca em sérios problemas.

PLAYER: Sean Cassidy é um bruto sem coração… ou assim dizem a ele. Com frequência. Por todos. Seus cabelos loiros, olhos azuis e corpo duro fazem as mulheres do mundo babarem de desejo. Como o segundo jogador mais infame do mundo do rugby, ele devia aquecer seu sucesso. Mas Sean nunca se conformou com o segundo lugar, e seus frequentes confrontos com o irmão mais velho de Lucy o deixa indiferente. E quando fica indiferente, seu pequeno problema compulsivo o coloca no colo de Lucy Fitzpatrick.

O PLANO: Sean tem um problema que só Lucy pode resolver. Lucy tem um problema que só Sean pode consertar. A solução parece óbvia: você coça as minhas costas e vou libertá-lo da prisão. Mas quando esse negócio inesperadamente deixa Sean quente e Lucy no precipício da paz interior, eles podem convencer o mundo – e o irmão mais velho de Lucy em particular – que é sério? De qualquer maneira, tanto o Player quanto a Pixie estão prestes a ensinar um ao outro algumas lições bastante monumentais sobre família, vida, mas o mais importante, amor.

Hey pessoal, quem me acompanha sabe que amo ler histórias sobre esportistas e quando fiquei sabendo dessa série, não resisti e fui logo ler o primeiro livro. Mas quebrei a cara porque o primeiro era bem chatinho rsrs, por isso abandonei e segui para o segundo porque as críticas eram mais positivas rs.

E todos estavam certos, The Player and The Pixie é ótimo!

Aqui nós temos a história e Sean e Lucy, ela é a irmã do protagonista do primeiro livro e ele o arqui inimigo do mesmo rs. Imaginem um Romeu e Julieta no mundo do Rugby e adicionem aí uma moça cleptomaníaca e um cara com a reputação de pegador, porém péssimo na cama… Muitas risadas, romance clichê e tudo o que mais gostamos nesses livros é o que vocês encontrarão aqui rs.

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30jun • 20 12 livros para 2020, Annie Darling, Chick Lit, comédia romantica, Desafio das GeLs, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance, Verus

Resenha #321 Amor Verdadeiro na Livraria dos Corações Solitários

Título: Amor Verdadeiro na Livraria dos Corações Solitários
Série: A Livraria dos Corações Solitários
Ordem: 2
Autor: Annie Darling
Editora: Verus
Gênero: Chick Lit/ Romance/ Literatura Estrangeira
Páginas: 336
Ano: 2018
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Este é mais um romance delicioso da série A Livraria dos Corações Solitários, sobre a vida dos funcionários da livraria, um “alegre bando de desajustados”, que por uma razão ou outra desistiram do amor e, ainda assim, o encontram quando menos esperam. É uma verdade universalmente conhecida que uma mulher solteira, em posse de um bom emprego, quatro irmãs mandonas e um gato carente, deve estar em busca do seu verdadeiro amor. Será? Verity Love — fã de carteirinha de Jane Austen e uma introvertida em um mundo de extrovertidos — está perfeitamente feliz sozinha, muito obrigada. E seu namorado fictício, Peter Hardy, é muito útil para ajudá-la a escapar de eventos sociais indesejados. Mas, quando um mal-entendido a obriga a apresentar um total estranho como namorado para suas amigas, a vida de Verity de repente se torna muito mais complicada. Uma namorada fictícia também pode ser bem útil para Johnny. Indo contra todos os instintos de Verity, ela se deixa convencer a fazer uma parceria com ele para um único verão recheado de casamentos, aniversários e festas no jardim, com apenas uma promessa: não se apaixonarem um pelo outro. Mas isso não tem nem chance de acontecer, pois Verity jurou nunca mais ter um namorado, e o coração de Johnny já tem dona…

Chegamos ao quinto livro do desafio dos #12livrospara2020. Ah se eu soubesse que essa história era tão gostosinha, já teria lido faz tempo rs. Amor Verdadeiro na Livraria dos Corações Solitários é o segundo livro da série, e sinceramente? Um amor! Você pode conferir a resenha do primeiro aqui ou na barra das resenhas mais acessados do blog <3

Mas vamos falar sobre o livro!

Tudo começa com Verity, uma das funcionárias da livraria mais fofa de Londres, a Felizes Para Sempre. Ela é uma solteira convicta, que está de saco cheio de ter seus amigos convencidos de que não era possível ela ser feliz sozinha e que por isso precisa de um par. Eles viviam arrumando encontros para ela e nenhum era bem sucedido kkk. Ela resolve então criar um namorado fake, mas o que era para durar poucos dias, acaba durando meses! E tudo o que seus amigos querem é conhecer Peter Hardy, oceanógrafo. Porém ele não existe!!! Como faz?

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18jun • 20 Christina Lauren, comédia romantica, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #319 The Unhoneymooners

Título: The Unhoneymooners
Autor: Christina Lauren
Editora: Gallery Books
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Comédia Romântica
Páginas: 432
Ano: 2019
Classificação: 3 estrelas
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Sinopse: Olive é sempre foi azarada: em sua carreira, na vida amorosa, em… bem, tudo. Sua irmã gêmea idêntica Ami, por outro lado, é provavelmente a pessoa mais sortuda do mundo. Seu encontro fofo com o noivo é algo de uma comédia romântica (mordaça) e ela conseguiu financiar todo o seu casamento vencendo uma série de concursos na Internet (mordaça dupla). O pior de tudo é que ela está forçando Olive a passar o dia com seu inimigo jurado, Ethan, que por acaso é o padrinho.

Olive se prepara para passar 24 horas no inferno antes de poder voltar à sua vida confortável e infeliz. Mas quando toda a festa de casamento passa mal por comer mariscos ruins, as únicas pessoas que não são afetadas são Olive e Ethan. E agora há uma lua de mel com todas as despesas pagas no Havaí.

Deixando de lado seu ódio mútuo por férias grátis, Olive e Ethan seguem para o paraíso, determinados a evitar um ao outro a todo custo. Mas quando Olive encontra seu futuro chefe, a pequena mentirunha que ela diz a ele repentinamente corre o risco de se tornar muito maior. Ela e Ethan agora têm que fingir estar amando a vida de recém-casados, e sua sorte parece pior do que nunca. Mas o mais estranho é que ela não se importa de fingir. Na verdade, ela se sente meio… sortuda.

E uma das duplas de maior sucesso da literatura estão de volta com esse livro clichê (adoooro) e muito gostosinho.

A premissa é clássica. Casal que se odeia, mas são forçados a conviverem por algum motivo importante. No caso, Olive e Ethan são o casal, a irmã gêmea dela e o irmão mais novo dele estão se casando, como família é óbvio que ambos os apoiam, mas quando todo mundo passa mal na festa de casamento, incluindo os noivos, e uma lua de mel totalmente gratuita no Hawaii fica dando sopa, nosso casal cão e gato não dariam esse mole de perder né rs.

Depois já dá pra entender para onde as coisas se encaminham certo? O clichê nos diz que existe uma atração e que dividir um quarto com certeza os levariam a outras coisas… Sim, poderia ser muito simples e esse ser mais um livro que te lembra outro livro e que lembra aquele filme e assim por diante. Não, The Unhoneymooners tem suas peculiaridades e personagens muito bem construídos, e claro, um drama pra lá de interessante que não deve em nada às novelas mexicanas rs, e vou explicar o porquê.

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07nov • 19 comédia romantica, Globo Alt, Leisa Rayven, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #285 Professor Feelgood

Título: Professor Feelgood
Autor: Leisa Rayven

Série: Masters of Love #2
Editora: Globo Alt
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira
Páginas: 368
Ano: 2018
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: Romântico e atual, o guardado segundo livro da série de Mr. Romance (Masters of Love) traz o humor e os personagens envolventes característicos de Leisa Rayven. Asha Tate é uma ambiciosa assistente editorial. Romântica ao extremo, ela sonha com um amor que a leve às alturas. O homem ideal deve preencher todos os requisitos de sua longa lista – e talvez seja por isso que ela ainda não o tenha encontrado. Mas o romance fica em segundo plano quando o assunto é carreira, e tudo indica que ela está prestes a ser promovida. No entanto, para conseguir o cargo dos seus sonhos, ela deve achar um best-seller que balance o mercado editorial. Ela só não imagina que será balançada com ele. Em busca do próximo sucesso de vendas da editora Whiplash, Asha acaba entrando em contato com o Instagram do misterioso Professor Feelgood, que tem milhões de seguidores e um grande potencial de vendas. Mais do que apenas fotos sensuais de seu incrível corpo, o Professor posta poemas angustiados que atingem em cheio a sua alma. Mas o homem por trás da página acaba sendo bem diferente do que ela imaginava. Claro, seu corpo é lindo e seu rosto é de morrer, mas ele é intenso, arrogante e parece ter raiva do mundo todo – principalmente dela. Logo, o projeto dos sonhos de Asha parece ter tudo para se tornar um grande pesadelo. Para piorar, a atração que parece queimar entre ela e o Professor não ajuda em nada a manter sua cabeça no lugar. Dividida entre traumas do passado, sua carreira ascendente e sentimentos conflitantes, Asha terá que descobrir como publicar um sucesso editorial, resolver suas questões pessoais e, acima de tudo, lidar com o complexo professor.

Confesso que depois de Mr. Romance não estava dando nada por esse livro e série, mal sabia eu o que estava perdendo e como Professor Feelgood é muito bom!

Asha é a irmã da protagonista do primeiro livro da série Masters of Love, ela é uma jovem assistente editorial de uma editora que está passando por dificuldades financeiras. Uma nova vaga de editor aparece e Asha acredita ser a sua chance de se tornar a editora mais jovem da Whiplash, mas para isso acontecer, ela precisa enfrentar uma pequena disputa interna entre assistentes. Aquele que descobrir o próximo best-seller seria promovido.

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16out • 19 Beth O'Leary, comédia romantica, intrínseca, literatura estrangeira, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #282 Teto Para Dois

Título: Teto Para Dois
Autor: Beth O’Leary
Editora: Intrínseca
Páginas: 400
Ano: 2019
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: Eles dividem um apartamento com uma cama só. Ele dorme de dia, ela, à noite. Os dois nunca se encontraram, mas estão prestes a descobrir que, para se sentir em casa, às vezes é preciso jogar as regras pela janela.

Três meses após o término do seu relacionamento, Tiffy finalmente sai do apartamento do ex-namorado. Agora ela precisa para ontem de um lugar barato para morar. Contrariando os amigos, ela topa um acordo bastante inusitado.

Leon está enrolado com questões financeiras e tem uma ideia pouco convencional para arranjar dinheiro rápido: sublocar seu apartamento, onde fica apenas no período da manhã e da tarde nos dias úteis, já que passa os finais de semana com a namorada e trabalha como enfermeiro no turno da noite. Só que tem um detalhe importante: o lugar tem apenas uma cama.

Sem nunca terem se encontrado pessoalmente, Leon e Tiffy fecham um contrato de seis meses e passam a resolver as trivialidades do dia a dia por Post-its espalhados pela casa. Mas será que essa solução aparentemente perfeita resiste a um ex-namorado obsessivo, uma namorada ciumenta, um irmão encrencado, dois empregos exigentes e alguns amigos superprotetores?

Sabe aquele livro que parece um abraço? Teto Para Dois é ele.

Eu vi a indicação desse livro e pela sinopse já achei curioso, como assim um casal vai dividir uma casa, uma cama (!!!!!), sem se conhecerem? Como esse arranjo seria possível? Na mesma hora decidi que precisava ler e comecei imediatamente.

Eu tenho uma queda enorme por clichês de casais que dividem casa e daí desenvolvem um relacionamento, mas será que esse livro estava indo por esse caminho?

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29mar • 19 comédia, literatura estrangeira, R. S. Grey, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #266 Anything You Can Do

Título: Anything You Can Do
Autor: R.S. Grey
Editora: Independente
Páginas: 277
Ano: 2017
Gênero: Romance/ Literatura Estrangeira/ Comédia
Classificação: 5 estrelas

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Sinopse: Lucas Thatcher sempre foi meu inimigo. Faz uma década desde que o vi, mas nossos anos em costas opostas foram menos de uma paz duradoura e mais um cessar-fogo temporário. Agora que estamos de volta à nossa pequena cidade, eu sei que Lucas espera a mesma guerra antiga, mas eu mudei desde o ensino médio – e pelo que parece, ele também.

O garoto arrogante que era meu rival adolescente agora é um doutor bem definido, armado com uma boa aparência intimidante. Ele é o Lucas Thatcher 2.0, a nova e melhorada versão com quem irei competir no local de trabalho em vez do pátio da escola.

Eu não estou preocupada. Eu também sou médica, credenciada e sexy em um jaleco branco. Parece que ganhar será muito fácil – até que Lucas revele uma tática que nenhum de nós já usou antes: guerra sexual.

No dia em que ele me empurra contra a parede e pressiona seus lábios contra os meus, não posso deixar de me perguntar se ele esta me enchendo de paixão ou veneno. Cada toque fugaz é a tortura perfeita. Com cada beijo roubado, minhas paredes esfriam um pouco mais. Depois de todo esse tempo, Lucas sabe exatamente como tirar as minhas defesas, mas não tenho pressa em me render. Conhecer o inimigo nunca pareceu tão bom.

Ah as relações de amor e ódio… esse clichê que eu amo, mas nem sempre tem em bons livros. Por sorte, nesse tem!

Anything You Can Do nos conta a história de Dayse e Lucas. Eles se conhecem a vida toda, as famílias são próximas, Dayse é a melhor amiga da irmã de Lucas… eles deveriam ter uma boa relação, certo? SQN!

Esses dois são inimigos velados desde sempre, um vive para provocar o outro, nas coisas mais simples desde os tempos do colégio, até o momento presente, como adultos e com carreiras já estabilizadas. Eles viviam em constantes disputas e agora não seria diferente.

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