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22out • 22 12 livros para 2022, Bernard Cornwell, Desafio das GeLs, Ficção, literatura estrangeira, Literatura Inglesa, Record, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #426 O Inimigo de Deus

Título: O Inimigo de Deus
Série: As Crônicas de Artur
Ordem: 2
Autor: Bernard Cornwell
Editora: Record
Gênero: Romance/ Ficção/ Literatura Estrangeira
Páginas: 518
Ano: 2011
Classificação: 5 estrelas
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Sinopse: “O Inimigo de Deus” é o segundo volume da mais fiel história de Artur narrada até hoje. Com base em fatos novos e descobertas arqueológicas, Bernard Cornwell retrata o maior de todos os heróis como um guerreiro poderoso que luta contra os saxões para manter unida a Britânia, no século V, após a saída dos romanos. Em “O Inimigo de Deus”, o país está unido e pronto para expulsar de uma vez os invasores saxões. Mas se por um lado está unificado politicamente, por outro a luta entre as religiões ancestrais e o cristianismo divide o povo. Diante da propagação da nova fé, Merlin empreende uma busca pelo caldeirão sagrado — objeto mágico poderoso, capaz de trazer de volta os antigos deuses e aniquilar os saxões e os cristãos. Ao longo desta jornada, ele é acompanhado pelo guerreiro Derfel por lugares distantes e perigosos, onde acontecem aventuras inesquecíveis.

Olá galera, hoje é dia de conversarmos sobre O Inimigo de Deus, segundo livro da trilogia As Crônicas de Artur. Nessa continuação, vamos acompanhar novamente Derfel, um dos melhores amigos e guerreiros de Artur, narrando os eventos da época em que Artur forjou a história que o tornou famoso.

“Fale de Artur, diz ela, do Artur dourado, nossa última e melhor esperança, nosso rei que nunca foi rei, o Inimigo de Deus e flagelo dos saxões. Fale de Artur.”

Nessa fase, Artur está em busca de sua tão sonhada paz, e para isso, ele vai continuar tentando unir todos os reinos da Britânia contra o inimigo em comum, os saxões. A primeira tentativa é através da união de Ceinwyn, a irmã do Rei de Powys que foi preterida por Artur em favor de Guinevere, e Lancelot. Ela seria tipo um prêmio de consolação para Lancelot por Artur não ter conseguido proteger seu reino como tinha prometido. Porém, eles não contavam com os planos de Merlin.

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09jan • 21 Aprilynne Pike, Bertrand Brasil, Fantasia, jovem adulto, literatura estrangeira, resenha, Romance

Resenha #341 Asas

Título: Asas
Série: Fadas
Ordem: 1
Autor: Aprilynne Pike
Editora: Bertrand Brasil
Gênero: Fantasia/ Jovem Adulto/Literatura Estrangeira
Páginas: 287
Ano: 2011
Classificação: 3 estrelas

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Sinopse: Laurel foi encontrada na porta da casa de seus pais adotivos e sempre estudou com a mãe. Aos quinze anos, após se mudar para uma nova cidade e se matricular em uma escola, sua vida muda completamente. Para começar, desde sempre solitária, ela ganha um grupo de amigos e um admirador apaixonado, David. E isso será apenas o início.

À primeira vista, Laurel é uma garota comum, com os problemas de qualquer adolescente. O que a diferencia, porém, é ter um segredo maravilhoso e perigoso: ela é uma fada e tem a missão de proteger o portal de Avalon.

Fantasia na área!

Sei que esse livro é um pouco antigo e provavelmente muitos de vocês conhecem a história, ainda mais se gostar de fantasia com fadas. A Mi tinha esse livro e resolveu ler para finalizar a série e me convidou para um Buddy Read. Eu gostei da premissa e achei interessante uma história que abordasse as fadas de um jeito que eu ainda não conhecia e não tinha lido.

Tudo começa quando Laurel se muda com a família para uma nova cidade. Nossa mocinha tem 15 anos e nunca estudou em uma escola regular, criada no interior e estudando em casa, ela tinha preferência por manter seu estilo de vida, principalmente agora que sua mãe insistia que ela frequentasse a escola rs.

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28set • 17 intrínseca, resenha

Resenha #201 Tony & Susan

Título: Tony & Susan
Autor: Austin Wright
Editora: Intrínseca
Gênero: Suspense/Thriller
Páginas: 334
Ano: 2011
Classificação: 3,5 estrelas
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Sinopse: Há vinte e cinco anos, Susan Morrow deixou Edward Sheffield, seu primeiro marido. Certo dia, instalada confortavelmente na casa em que mora, com os filhos e o segundo marido, inesperadamente ela recebe, pelo correio, um embrulho que contém o manuscrito do primeiro romance escrito por Edward. Ele lhe pede que leia seu livro: Susan sempre foi sua melhor crítica, justifica. Tony e Susan, de Austin Wright, publicado originalmente nos Estados Unidos em 1993, ganha nova edição, dezoito anos depois de seu lançamento, por se tratar, segundo seus editores, da “mais impressionante obra de arte da ficção americana desde Revolutionary Road, de Richard Yeats”, publicado no Brasil como Foi apenas um sonho.
Ao iniciar a leitura, Susan é arrastada para dentro da vida do personagem Tony Hastings, um professor de matemática que leva a família de carro para a casa de veraneio no Maine. Quando a vida comum e civilizada dos Hastings é desviada de seu curso de forma violenta e desastrosa, Susan se vê novamente às voltas com seu passado, obrigada a encarar a própria escuridão e a dar um nome para o medo que corrói seu futuro e que vai mudar sua vida.

Tony e Susan foi um livro que comprei na bienal de 2013 ou 2015 numa promoção bem boa e acabei deixando o tempo passar sem ler, recentemente ele foi o escolhido para a leitura do mês das GeLs e fui com bastante sede ao livro porque esperava um suspense grandioso rsrs.

Tudo estava indo muito bem, história fluindo, narrativa sagaz e inteligente. Eu sentia que o livro ia em um crescente e me preparava para um desfecho no mínimo digno! E, bom…

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