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18jan • 22 Literatura Americana, literatura estrangeira, Novo Século, Paullina Simons, resenha, Resenhas de Livros, Romance, romance histórico

Resenha #394 O Cavaleiro de Bronze – O Portão Dourado

Título: O Cavaleiro de Bronze – O Portão Dourado
Série: O Cavaleiro de Bronze
Ordem: 1,5
Autor: Paullina Simons
Editora: Novo Século
Gênero: Literatura Estrangeira/ Romance Histórico/ Literatura Americana
Páginas: 432
Ano: 2014
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: No início da guerra, em 22 de junho de 1941, o dia em que Alexander e Tatiana se conheceram, havia três milhões de civis em Leningrado. Na primavera de 1942, apenas um milhão de pessoas permaneciam ali. E o cerco não havia terminado. Depois de deixar Tatiana e Dasha Metanova dentro de um caminhão que seguia pela Estrada da Vida com destino a Molotov, Alexander não tinha nada além de esperanças. Não havia uma única correspondência sequer de Dasha ou Tatiana, nada que indicasse que ambas haviam chegado em segurança a seu destino. Na segunda parte de uma das maiores sagas de amor de todos os tempos, será praticamente impossível conter a emoção ao acompanhar a busca obstinada do ilustre oficial do Exército Vermelho, Alexander Belov, por sua Tatia. E ainda mais arrebatador presenciar se eles conseguirão viver esse intenso amor diante de tantas ameaças, em meio ao cruel cenário da Segunda Guerra Mundial.

Aviso, resenha emocionada a seguir.

Oi meu povo, tudo bem por aí? Hoje é dia de contar as minhas impressões sobre a segunda parte do livro O Cavaleiro de Bronze. Já expliquei no instagram e no youtube, na resenha da parte 1 sobre a divisão do livro, mas não custa nada repetir aqui. A publicação do livro 1 da trilogia foi dividido em duas partes aqui no Brasil, então temos O Cavaleiro de Bronze, Leningrado – Parte 1 e O Cavaleiro de Bronze, Portão Dourado – Parte 2.

Com isso dito, vamos para a segunda parte. Aqui o livro começa 6 meses após os eventos que encerraram o livro 1. Vimos todo o drama da Tatiana para fugir de Leningrado e agora a história recomeça pela perspectiva de Alexander. Sem ter notícias de Tania ou de Dasha, Alex resolve que é o momento de descobrir o que aconteceu com as irmãs e após conseguir uma licença, ele decide ir em busca de respostas.

Ele parte para Molotov, mas é em Lazarevo, cidade mais distante e onde aparentemente a guerra não alcançou, que ele encontra respostas. Ele reencontra a Tania, viva e com a saúde restabelecida, bem diferente da jovem para quem ele tinha dito adeus em Leningrado. Ele também descobre sobre as mortes de Dasha e da avó de Tania, nossa mocinha é oficialmente uma órfã, mas que acabou sendo adotada pela cidade.

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25set • 21 drama, intrínseca, Literatura Coreana, literatura estrangeira, Min Jin Lee, resenha, Resenhas de Livros, Romance

Resenha #380 Pachinko

Título: Pachinko
Autor: Min Jin Lee
Editora: Intrínseca
Páginas: 528
Ano: 2020
Gênero: Romance / Literatura Coreana/ Literatura Estrangeira/ Ficção Histórica
Classificação: 5 estrelas

Compre o Livro

Sinopse: No início dos anos 1900, a adolescente Sunja, filha adorada de um pescador aleijado, apaixona-se perdidamente por um rico forasteiro na costa perto de sua casa, na Coreia. Esse homem promete o mundo a ela, mas, quando descobre que está grávida ― e que seu amado é casado ―, Sunja se recusa a ser comprada. Em vez disso, aceita o pedido de casamento de um homem gentil e doente, um pastor que está de passagem pelo vilarejo, rumo ao Japão. A decisão de abandonar o lar e rejeitar o poderoso pai de seu filho dá início a uma saga dramática que se desdobrará ao longo de gerações por quase cem anos.

Neste romance movido pelas batalhas enfrentadas por imigrantes, os salões de pachinko ― o jogo de caça-níqueis onipresente em todo o Japão ― são o ponto de convergência das preocupações centrais da história: identidade, pátria e pertencimento. Para a população coreana no Japão, discriminada e excluída — como Sunja e seus descendentes —, os salões são o principal meio de conseguir trabalho e tentar acumular algum dinheiro.

Uma grande história de amor, Pachinko é também um tributo aos sacrifícios, à ambição e à lealdade de milhares de estrangeiros desterrados. Das movimentadas ruas dos mercados aos corredores das mais prestigiadas universidades do Japão, passando pelos salões de aposta do submundo do crime, os personagens complexos e passionais deste livro sobrevivem e tentam prosperar, indiferentes ao grande arco da história.

Olá galera! Finalizei a leitura de Pachinko e agora é hora de contar as minhas impressões sobre o livro, espero que vocês gostem e se interessem pela história, pois já vou logo adiantando que é maravilhosa!

Como boa dorameira que sou, a cultura asiática invadiu a minha vida após começar a assistir essas séries/novelas produzidas no leste europeu. A curiosidade se aprofundou para além das linhas de fã de atores, cantores e grupos e kpop, passou também para a cultura e literatura. Pachinko foi o primeiro livro que li de uma autora coreana e eu não estava preparada para o que encontraria ali.

A história vai começar na Coréia, no inicio do século 20. Vamos acompanhar uma família e com o passar dos anos, suas próximas gerações. Sunja é a personagem principal, mas antes de entrar na história dela, conhecemos seus pais e avós. Os pais de Sunja se uniram através de um casamento arranjado, algo muito comum até hoje por lá e não tão distante assim da nossa realidade. Yangjin e Hoonie se casam e após vários abortos conseguem ter Sunja, a jovem que seria filha única do casal.

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06fev • 14 best, book, drama, literatura estrangeira, Novo Século, Paullina Simons, resenha, Romance, romance histórico

Resenha #01 O Cavaleiro de Bronze

Título: O Cavaleiro de Bronze
Autora: Paullina Simons
Editora: Novo Século
Ano de lançamento: 2013
Avaliação: 5 estrelas 

Sinopse: A Segunda Guerra Mundial ainda não havia alcançado a cidade de Leningrado, onde as duas irmãs Tatiana e Dasha Metanova viviam, dividindo um pequeno cômodo com seu irmão, seus pais e avós.
Tudo muda quando as tropas de Hitler atacam a União Soviética e ameaçam invadir a grande, mas decadente, cidade. Fome, desespero e medo tomam conta de Leningrado, durante o terrível inverno no qual a cidade foi submetida ao cerco alemão. No entanto, a luz do amor é sempre capaz de iluminar a mais profunda escuridão. Tatiana conhece Alexander, um jovem e corajoso oficial do Exército Vermelho. O rapaz, forte, confiante e guardando um passado misterioso e problemático, e sente-se atraído por Tatiana — e ela por ele. O amor impossível de Tatiana e Alexander ameaça agora dividir a família Metanova. E que segredo é esse que se esconde no passado do soldado, tão devastador quanto a própria guerra?

 
Escrever uma resenha negativa é fácil! Críticas ao livro e a forma que foi escrita fluem naturalmente… Mas e quando se ama tanto um livro que todos os adjetivos existentes na língua portuguesa não são suficientes pra expressar tudo o que ele significou pra você? Parte pro inglês? Ou melhor, o Russo?!
 
Não sei nada de russo, conheço o básico da história Russa, sua importância para o mundo e a economia atual, porém depois de ler “O Cavaleiro de Bronze” sei que um dia quero ir visitar o país e me aprofundar mais em sua história!

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