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Categoria: Stephen King

13mar • 21 It, It: A Coisa, literatura estrangeira, Outros, palhaço, Pennywise, resenha, Resenhas de Livros, Stephen King, Suma de Letras, Terror, thriller, you'll fly too

Resenha #355 It: A Coisa

Título: It: A Coisa
Autor: Stephen King
Editora: Suma de Letras
Páginas: 1.103
Ano: 2014
Gênero: Suspense e Mistério; Terror, Horror
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Durante as férias escolares de 1958, em Derry, pacata cidadezinha do Maine, Bill, Richie, Stan, Mike, Eddie, Ben e Beverly aprenderam o real sentido da amizade, do amor, da confiança e… do medo. O mais profundo e tenebroso medo. Naquele verão, eles enfrentaram pela primeira vez a Coisa, um ser sobrenatural e maligno que deixou terríveis marcas de sangue em Derry. Quase trinta anos depois, os amigos voltam a se encontrar. Uma nova onda de terror tomou a pequena cidade. Mike Hanlon, o único que permanece em Derry, dá o sinal. Precisam unir forças novamente. A Coisa volta a atacar e eles devem cumprir a promessa selada com sangue que fizeram quando crianças. Só eles têm a chave do enigma. Só eles sabem o que se esconde nas entranhas de Derry. O tempo é curto, mas somente eles podem vencer a Coisa. Em ‘It – A Coisa’, clássico de Stephen King em nova edição, os amigos irão até o fim, mesmo que isso signifique ultrapassar os próprios limites.

“Vá embora e tente continuar a sorrir. Ouça um pouco de rock-and-roll no rádio e vá em direção a toda vida que existe com toda a coragem que você consegue reunir e toda a crença que tem. Seja verdadeiro, seja corajoso, enfrente. Todo o resto é escuridão.”

Já faz um tempinho que li It, mas desde então venho tentando contar um pouco do que este livro significa para mim. Então se segure porque, por mais estranho que pareça, esta será, provavelmente, uma declaração de amor a esta história do King.

Este livro me leu em Agosto de 2019 (é isso mesmo que eu quis dizer). Eu estava passando por um período meio sombrio na minha vida e precisava enfrentar meu próprio Pennywise, por assim dizer. Foi então que, junto com duas de minhas melhores amigas, resolvi me jogar de cabeça no mundo das bizarrices de Stephen King.

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30jan • 19 Fantasia, internacional, literatura estrangeira, resenha, Stephen King, Suma de Letras

Resenha #244 O Pistoleiro

Título: O Pistoleiro (A Torre Negra #1)
Autor: Stephen King
Editora: Suma de Letras
Páginas: 224
Ano: 2004
Gênero: Fantasia
Classificação: 3 estrelas

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Sinopse: Este livro é o primeiro dos sete volumes da série A Torre Negra, obra mais ambiciosa do escritor Stephen King. “O Pistoleiro” apresenta ao leitor o fascinante personagem de Roland Deschain, último descendente do clã de Gilead, e derradeiro representante de uma linhagem de implacáveis pistoleiros desaparecida desde que o Mundo Médio onde viviam “seguiu adiante”. Para evitar a completa destruição desse mundo já vazio e moribundo, Roland precisa alcançar a Torre Negra, eixo do qual depende todo o tempo e todo o espaço, e verdadeira obsessão para Roland, seu Cálice Sagrado, sua única razão de viver. O pistoleiro acredita que um misterioso personagem, a quem se refere como o homem de preto, conhece e pode revelar segredos capazes de ajudá- lo em sua busca pela Torre Negra, e por isso o persegue sem descanso. Pelo caminho, encontra pessoas que pertencem a seu ka-tet – ou seja, cujo destino está irremediavelmente ligado ao seu. Entre eles estão Alice, uma mulher que Roland encontra na desolada cidade de Tull, e Jake Chambers, um menino que foi transportado para o mundo de Roland depois de morrer em circunstâncias trágicas na Nova York de 1977. Mas o pistoleiro não conseguirá chegar sozinho ao fim da jornada que lhe foi predestinada. Na verdade, sua aventura se estenderá para outros mundos muito além do Mundo Médio, levando-o a realidades que ele jamais sonhara existir. Inteiramente revista pelo autor, esta primeira edição brasileira de “O Pistoleiro” traz também prefácio e introdução inéditos de King.

“Continuaria avançando até que algo mudasse e, se nada mudasse, mesmo assim continuaria avançando. Haveria água se Deus quisesse, diziam os moradores antigos. Água se Deus quisesse, mesmo no deserto.”

“O homem de preto fugia pelo deserto e o pistoleiro ia atrás”. É assim que iniciamos nossa longa jornada ao lado de Roland, um pistoleiro que tinha como objetivo chegar até a Torre e pegar o homem de preto. O livro todo narra sua busca desesperada por ele, que parece estar brincando com sua paciência. Há vezes em que deixa rastros e mostra que está a seu alcance e há outros em que parece ter desaparecido. Ainda assim, Roland jamais desiste; não pode parar. Precisa encontrá-lo a todo custo.

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