Categoria: Destaques

04out • 16 distopia, ficção científica, Globo Alt

Resenha #170 Fúria Vermelha (Red Rising #1)

Título: Fúria Vermelha
Série: Red Rising
Ordem: 1
Autor: Pierce Brown
Editora: Globo Alt
Gênero: Distopia / Sci-Fi
Páginas: 468
Ano: 2014
Classificação: 4 estrelas

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Sinopse: Fúria Vermelha é o primeiro volume da trilogia Red Rising, e revive o romance de ficção científica que critica com inteligência a sociedade atual. Em um futuro não tão distante, o homem já colonizou Marte e vive no planeta em uma sociedade definida por castas. Darrow é um dos jovens que vivem na base dessa pirâmide social, escavando túneis subterrâneos a mando do governo, sem ver a luz do sol. Até o dia que percebe que o mundo em que vive é uma mentira, e decide desvendar o que há por trás daquele sistema opressor. Tomado pela vingança e com a ajuda de rebeldes, Darrow vai para a superfície e se infiltra para descobrir a verdade. ‘Fúria Vermelha’ será adaptado para o cinema por Marc Forster, diretor de Guerra mundial Z.

Treta!
Treta!!
Treta!!!

Preparem-se porque esse livro é só tiro, porrada, bomba e muita treta, e um pouco de gravidade também.

Hoje vou falar com vocês sobre Fúria Vermelha, um livro que é uma mistura de Jogos Vorazes sem o mimimi sentimental e Game Of Thrones sem a genialidade de George Martin. Já vou logo avisando, se você se ofende com inspirações claras e referências a outras criações literárias, pule este livro. Sério, não perca seu tempo. Mas se você não se importa com isso e tá a fim de tra tra tra tra tra as que comandam vão no tra tra tra tra tra… então embarque nesse carrossel!

Eu comprei esse livro em 2014 quando era lançamento, várias pessoas falando bem pra caramba e eu paguei uma baba por ele, coisa que eu não faço com livros e autores que desconheço, mas aí você deve se perguntar: Barbara, porque ler só agora? Dois anos depois…?! Bom, eu vi alguns comentários que me fizeram broxar, então deixei o livro de escanteio por esse tempo. Agora em virtude do Desafio das GeLs, eu resolvi ler e sim, gostei pra caramba!

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24nov • 15 Fantasia, lançamento, Rocco

Resenha #123 A Bela e a Adormecida

Título: A Bela e a Adormecida # The Sleeper and the Spindle
Autor: Neil Gaiman, Chris Riddell
Editora: Rocco
Ano: 2015
Páginas: 70
Classificação: 3 estrelas
Sinopse: Em uma sombria e fascinante história, as mais queridas princesas dos contos de fadas são reinventadas de maneira brilhante pelo inglês Neil Gaiman e o ilustrador Chis Riddell. Em A Bela e a Adormecida, uma jovem rainha é informada, na véspera de seu casamento, sobre uma estranha praga que assola as fronteiras do seu reino, um sono mágico que se espalha pelo território vizinho e ameaça os seus domínios. Na companhia de três anões, a rainha abandona o fino vestido da festa, pega sua espada e armadura e parte pelos túneis dos anões para o reino adormecido. Uma viagem repleta de ação e suspense que leva a uma surpreendente descoberta. Misturando o conhecido e o novo com perfeita sintonia, Gaiman cria mais uma obra repleta de magia e aventura capaz de hipnotizar o mais exigente dos leitores.

No One Is Too Old For Fairytales.

Oi gente !!!
Quem gosta de Contos de Fadas? Pra quem ainda não sabe eu sou uma eterna apaixonada por eles. Os primeiros livros que ganhei além de O Pequeno Príncipe, foram os contos de Hans Christian Andersen, foi aí que nasceu meu amor por literatura e também pelos contos de fadas. Imagina então o quanto eu fiquei animada quando soube que dois dos contos mais conhecidos iriam se fundir e ganhar uma nova cara pelas mãos de Neil Gaiman e Chris Riddell. Passeando pela saraiva vi a linda edição que não esperava encontrar, aqui na minha cidade costuma demorar pra chegar os lançamentos e não estava nos meus planos levar esse livro agora, mas não pude resistir né.

“Era o reino mais próximo ao da rainha em linha reta como voa o corvo, mas nem os corvos voavam até lá.”

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11ago • 14 Atria Books, book, Colleen Hoover, internacional, lançamento, new adult

Resenha #48 Ugly Love

Título: Ugly Love
Autor: Colleen Hoover
Editora: Atria Books
Estrelas: 5
Compre: EN – http://amzn.to/2nmi9vM / PT – http://amzn.to/2nmlpY1

Sinopse: Quando Tate Collins conhece o piloto Miles Archer, ela sabe que não é amor à primeira vista. Eles nem iriam tão longe para dizer que eram amigos. A única coisa que Tate e Miles têm em comum, é essa inegável atração. Uma vez que seus desejos são descobertos, eles percebem que eles têm um arranjo perfeito. Esse arranjo pode ser surpreendentemente simples, contanto que Tate se atenha às duas únicas regras de Miles.


Nunca pergunte sobre o passado.
Não espere um futuro.

Eles acreditam que podem lidar com isso, mas percebem, quase imediatamente, que isso não será possível.

Corações são infiltrados.
Promessas são quebradas.
Regras são despedaçadas.
O amor se torna feio.

 

“O amor nem sempre é belo, Tate. Às vezes, você passa todo o seu tempo 
esperando que ele será, eventualmente, algo diferente. Algo melhor. 
Então, antes que você se dê conta, você está de volta ao ponto de partida, 
e você perdeu seu coração em algum lugar pelo caminho.”
Não sei como ela consegue, meus amigos, mas Colleen Hoover conseguiu outra vez. Este livro é completamente diferente de todos que eu já li dela, e acredite, ela realmente sabe inovar. Eu li, em uma resenha, que talvez ela fique o tempo toda trancada em seu esconderijo, planejando como despedaçar seu coração e fazer você ser completamente vulnerável a cada palavrinha escrita em seus livros. Pois bem, acredito nessa teoria, pois ela me fez ficar agarrada ao kindle em várias partes.

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09ago • 14 intrínseca, lançamento, resenha

Resenha #47 Não Se Apega, Não

Título: Não se Apega, não.
Autor: Isabela Freitas
Editora: Intrínseca 
Ano: 2014
Páginas: 256
Classificação: 1,5 estrelas

Sinopse: “Tudo começa com um ponto-final: a decisão de terminar um namoro de dois anos com Gustavo, o namorado dos sonhos de toda garota. As amigas acharam que Isabela tinha enlouquecido, porque, afinal de contas, eles formavam um casal PER-FEI-TO! Mas por trás das aparências existia uma menina infeliz, disposta a assumir as consequências pela decisão de ficar sozinha. Estava na hora de resgatar o amor-próprio, a autoconfiança e entrar em contato com seus próprios desejos.

Parece fácil, mas atrapalhada do jeito que é, Isabela precisa primeiro lidar com o assédio de um primo gostosão, das tentações da balada e, principalmente, entender que o príncipe encantado é artigo em falta no mercado.
Isabela Freitas, em seu primeiro livro, narra os percalços vividos por sua personagem para encarar a vida e não se apegar ao que não presta, ainda assim, preservando seu lado romântico.”
“O desapego não é a indiferença, covardia ou desinteresse.
O desapego é se libertar de tudo aquilo que faz mal e causa sofrimento. 
Desapegar é sinônimo de se libertar. Soltar as algemas. 
Colocar asas. Se permitir voar novamente. 
O desapego é aceitação, é o desprendimento.”
Pág 221
A agitação da noite de autógrafos da autora somando-se à pressão do vendedor naquele dia do lançamento do livro, fez com que eu o comprasse.
Quando eu cheguei à livraria, com aquela algazarra sem saber exatamente o que estava acontecendo, vi um livro rosa fofo com as pessoas da fila mas não sabia do que se tratava, ao chegar no caixa, vi ali a pilha de livros e perguntei sobre o que era, o vendedor vendo a chance de faturar, vendeu seu peixe e eu fui lá e comprei.

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