02fev • 24 Sobre Primeiros Beijos

Sobre Primeiros Beijos #24

A saudade que eu tava dessa coluna hein… A sobre primeiros beijos está de volta e eu espero que vocês amem tanto quanto eu. Solta o play e bora?!

“Ele segura minha cabeça e me beija. É rude. É errado. É a melhor coisa que aconteceu comigo em anos. Toque. Morro um pouco por dentro. Nenhuma necessidade jamais foi tão dolorosa, tão necessária. Flint aprofunda o beijo, me empurra contra uma mesa de metal coberta de plantas. Um vaso cai no chão. Todo seu corpo está colado ao meu, e ainda não é suficiente. Minha ansiedade seria mais constrangedora se eu não sentisse o desespero em seu corpo.” Ellen e Flint – Perfeito para o papel

“Sua boca se fecha sobre a minha, nossos lábios se encaixando perfeitamente, e sua mão desliza lentamente em volta da minha cintura, sua palma se espalhando nas minhas costas e me puxando para mais perto. É um beijo de conto de fadas. Ok, tudo bem, é um beijo de conto de fadas para maiores de 13 anos, com línguas, mãos, e muitos aplausos e gritos da multidão.” Gracie e Sebastian – To Sir With Love

“Perdi o equilíbrio enquanto ele dominava minha boca com sua língua domando entre as respirações. Eu me esforcei para acompanhar seu ritmo, apertando meus dedos em suas laterais para ter algum senso de controle, mas ele não cedeu um centímetro. Minhas costas bateram na parede à medida que ele me estabilizou.” Penelope e Hayden – Break Up With Him, For Me

“Mas beijar Locke nunca foi do jeito como está sendo beijar Cardan. É como aceitar um desafio de correr sobre brasas, como um raio de adrenalina vindo diretamente do céu, como aquele momento em que você resolve nadar no mar e de repente se dá conta de que se afastou demais da costa e não há mais volta, só as águas escuras e gélidas se fechando sobre sua cabeça. A boca mordaz de Cardan é surpreendentemente macia e, por um longo momento depois que nossos lábios se tocam, ele fica imóvel feito uma estátua. É então fecha os olhos, os cílios roçando minha bochecha. Estremeço, daquele jeito que acontece quando sentimos um calafrio de origem indefinida. As mãos de Cardan correm pelos meus braços com muita delicadeza. Se eu não soubesse das coisas, diria que o toque foi respeitoso, mas eu sei. Cardan está deslocando as mãos lentamente porque está tentando se conter. Ele não deseja isso. Ele não quer desejar isso.” Jude e Cardan – O Príncipe Cruel

“E em segundos, seus lábios estão lentamente beliscando os meus, gentis e macios. Eu derreto, bem aqui na minha porta, derreto em uma poça gigante e quase desmaio. Uma mão apertada contra o peito, eu sigo a outra mão até a lapela e aperto com força, não querendo que ele vá a lugar algum. No começo, ele é lento, metodicamente aprendendo o caminho em volta dos meus lábios. Mas posso sentir o minuto em que ele está familiarizado pelo modo como sua língua corre sedutoramente pelos meus lábios, separando-os automaticamente. Um rosnado baixo irrompe dele quando ele me puxa ainda mais para perto e sua língua mergulha na minha boca, enviando sedutoramente calafrios para cima e para baixo do meu corpo, me capturando em uma onda de felicidade. Minhas veias esquentam, minha pele se arrepia, meus músculos se transformam em líquidos, mal sustentando meu corpo. Nunca na minha vida fui beijada assim, com tanta paixão, com tanta assertividade, com um efeito tão consumidor que não consigo me lembrar onde estou.” Noely e Jack – Three Blind Dates

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