15ago • 14 distopia, lançamento, Literatura Nacional

#nowreading A-LII

E aí, meu povo!

Sexta-feira é dia de coluna nova aqui no GeL. Nesta coluna, estaremos comentando, principalmente, livros da Literatura Nacional, dando um pequeno gostinho e deixando vocês malucos para lerem o livro, e esperando ansiosamente pela resenha.
E é com muita honra, que daremos o pontapé inicial dessa coluna com nada mais, nada menos que A-LII, novo livro da Ana Macedo, que será lançado dia 31 de Agosto, em plena Bienal, pela Editora Literata.

 

Título: A-LII 
Autor: Ana Macedo
Editora: Literata
Páginas: 464

Sinopse: Não deixem que nos calem. Em um mundo devastado pelas 3ª e 4ª guerras mundiais, A-LII, um clone criado em cativeiro, começa questionar sua existência, enquanto, Will, um garoto crescido nos subúrbios de uma Londres destruída, luta pela sobrevivência de sua família. O que ninguém espera é que, juntos, esses dois possam ser a chave de uma revolução contra a opressora Voz, mas, qual será o preço pago pela liberdade?

 
HOLY CRAP ON A CRACKER! Cracólis, carambola, cacetada! WOW! WOW! WOW! (ok, parei :3) …. Mas sério, minha gente, alguém segura essa mulher, porque ela vai destruir meu coração, e eu estou apenas na metade do livro.
Em A-LII, conhecemos um mundo destruído pela guerra, governado pela Voz, que como toda “boa” ditadura, tem seus podres, mistérios, segredos, tramoias, e por aí vai…
O que está me cativando muito neste livro, é o simples fato de poder sentir na pele cada emoção dos personagens. A história contém muitas cenas fortes, que te deixarão abalado, sem saber o que fazer. Sim, Ana Macedo consegue te arrasar com poucas, mas precisas, palavras.

Enfim, se você é daqueles que não gostam de Literatura Nacional, eu digo, mesmo sem ter terminado o livro, que você não irá se arrepender e que, este livro, irá fazer com que você mude COMPLETAMENTE de ideia.
A-LII, sem sombra de dúvidas, está sendo uma das viagens mais alucinantes em que embarquei esse ano. É a prova viva (e não tenho medo de alegar isso, mesmo antes do término) de que a Literatura Nacional não deve nada para a Literatura Estrangeira. Ela é tão boa quanto, e, sinceramente, pode ser melhor que muita coisa que se lê por aí, que veio de fora com muito ibope.
Enfim, não deixem de adquirir esse livro. Conheça a escritora na Bienal e pegue seu autógrafo, e aposte nessa viagem maluca. Tenho certeza que você não irá desgrudar até a última página.
Logo, logo a resenha pinta por aqui 😉

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