06jul • 15 Adaptação, Giro GeL, John Green

#5 Giro Gel – Coletiva de Imprensa com John Green e Nat Wolff

Olá pessoal! Essa semana foi uma loucura e quem acompanha as nossas redes sociais – facebook, instagram e twitter, acompanhou um pouco do que fui postando sobre a vinda do John Green ao Brasil e principalmente sobre a coletiva de imprensa que participei no dia 01-07.


Antes de contar todos os detalhes eu preciso expressar a minha eterna gratidão ao Guilherme Cepeda do Burn Book, que me confiou essa missão de estar fazendo a cobertura do evento representando o BB e o GeL. Obrigada mesmo Gui! <3

Mas vamos ao que interessa, detalhes de tudo o que rolou na coletiva de imprensa com John Green e Nat Wolff!

A coletiva estava marcada para começar às 10 da manhã no Copacabana Palace, hotel muito famoso por receber grandes artistas como Madonna, além de possuir uma tradição de abrigar grandes eventos como esse. Ah, não posso esquecer, fica localizado na praia mais famosa da Cidade Maravilhosa ;)!

 

A partir de 9 horas nós começamos a fazer o credenciamento para então nos dirigirmos ao salão onde a coletiva ocorreria. No espaço onde nos receberam tinha uma área para fotos, coffe break #comidaadoro e um espaço para relaxar enquanto a coletiva não começava. Tinham cerca de 150 pessoas entre blogueiros e jornalistas, todos aguardando ansiosos pela chegada do John e do Nat.

A COLETIVA

Depois de um tempo nós fomos direcionados à sala anexa onde estava tudo preparado para a coletiva. Fiquei na segunda fileira e felizmente consegui gravar praticamente tudo e ainda tirar muitas fotos!

A organização só permitiu 8 perguntas e todas foram feitas por jornalistas de mídias famosas, infelizmente não pude perguntar nada, mas mesmo assim consegui aproveitar tudo o que os dois convidados falavam e respondiam, além de que as perguntas foram muito interessantes.

John falou sobre a experiência que era ter mais um livro sendo adaptado para o cinema, sua participação no set, a relação com os atores – a sintonia entre ele e o Nat era incrível, estava claro que se tornaram grandes amigos. O John também comentou sobre a influência que a internet exerce sobre os jovens, tanto nos EUA como aqui no Brasil.

Um dos pontos altos foi quando ele comentou que aqui é um dos lugares onde ele tem mais leitores e isso é incrível, escrever para jovens é incrível e algo que ele pretende continuar fazendo. Sorte nossa né?!

 

Agora um momento cute foi quando ele contou sobre como ele e a esposa se apaixonaram… suspiros em toda a platéia! <3

O Nat também foi muito simpático e ficou bastante tempo zoando o John, como disse a sintonia entre eles é incrível! Ele respondeu como foi passar de coadjuvante em A Culpa é das Estrelas para personagem principal em Cidades de Papel – uma experiência maravilhosa e segundo o John ele honrou o personagem e que todos estavam muito orgulhosos do seu trabalho.

Nat também contou como era a relação entre os colegas de elenco e que realmente todos se tornaram grandes amigos.

Sobre o filme, John comentou que se divertiu muito durante as filmagens. A vibe era completamente diferente de ‘A Culpa é das Estrelas’, mais leve e ele também pode estar mais envolvido no processo. Agora a revelação mais chocante! John Green afirmou que preferiu o filme ao livro! Eu não vou entrar em detalhes dos motivos de sua preferência para não correr o risco de spoilar o filme, mas devo admitir que concordo com o John, também preferi o filme – principalmente o final… 😡

Um outro momento que merece destaque e que me emocionou particularmente, foi quando o John contou como se sentiu quando viu uma determinada locação e era exatamente como ele tinha imaginado, naquele momento ele percebeu que estava acontecendo, seu livro estava ganhando vida.

Uma das perguntas feitas por um dos jornalistas foi a respeito do título do livro/filme: Cidades de Papel, o porquê desse nome, ele respondeu que descobriu sobre as cidades de papel durante uma viagem que ele fez com uma namorada, olhando no mapa eles se dirigiram para uma determinada cidade e ao chegar ao ponto, descobriram que ela não existia, quando foi pesquisar sobre, ele descobriu sobre as cidades de papel – um método usado por cartógrafos, para impedir que seus mapas sejam plagiados. Eles inserem então cidades falsas entre verdadeiras e assim se seu mapa for plagiado eles tem como comprovar e processar quem o plagiou.

Anos depois ele utilizou esse conhecimento em seu livro. JG se aprofundou no conceito do livro ao contar sobre como foi crescer na Flórida e tão perto da Disney (ele odeia a Disney! :o, mas eu acho que também enjoaria do parque se vivesse tão perto… a magia ia perder seu efeito), ele via as casas dos vizinhos e todas com aqueles moldes que lembravam o parque e as pessoas que viviam ali, tudo era muito irreal e falso como as cidades de papel, na opinião dele. Anos depois ele percebeu que esse pensamento não era certo e as pessoas tinham valor por existirem.

Ao todo a coletiva durou cerca de 1 hora e apesar de não ter conseguido tirar uma foto com o John ou autografar meu livro, vou uma experiência incrível e só tenho que agradecer muito ao Gui e a Intrínseca! Vocês foram Awesome <3

Bom galera, em breve vocês vão poder conferir o vídeo da coletiva, assim que a edição for concluída vou postar aqui para vocês!

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Xoxo e até a próxima!

 

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